
A matéria recebeu votos favoráveis de 407 deputados, 70 votaram contra e um se absteve. Por se tratar de uma PEC, para ser aprovado, o texto precisava da validação de pelo menos 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Durante a sessão, a maior parte dos deputados presentes já apontava para a aprovação da proposta. O petista Joseildo Ramos, por exemplo, classificou o adiamento da votação como uma medida “razoável e adequada para salvar vidas”. Companheiro de bancada de Ramos, o deputado Jorge Solla defendeu a mudança nas datas para que a possibilidade de contaminação de eleitores fosse reduzida, considerando a decisão como “a mais adequada” neste momento de pandemia.
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